O que resta de uma folha.
Que foi um orgão vivo de uma planta, realizou fotosíntese e respiração. Desta, em forma ovada, possivelmente de uma dicotiledónea, restaram só as nervuras por onde antes corria a seiva. O vento trouxe-a até mim, peguei-lhe com cautela e depois de a fotografar guardei-a numa caixa, conjecturando sobre as fragilidades e vulnerabilidades de todos os seres vegetais ou não.
8 comentários:
É preciso muita sensibilidade para saber olhar assim para as coisas simples e preciosas como estas...
Beijinhos, querida!
Olá Isabel!
Que coisa tão linda nos mostras.
Quanta sensibilidade, a tua.
Beijos
Isabel,
E é de coisas tão simples, mas tão belas, que muitas vezes nos esquecemos, passando absolutamente ao lado, ignorando-as.
Lindíssima a fotografia.
Bom fim de semana. Beijinhos
Magnifico,Querida isabel.
Bom fim de semana,até muito,muito brève.
Beijinhos
Amiga:
Que extraordinárias fotografias e que sabedoria...sobre a vida e sobre as plantas!
Nada mais verdadeiro que a fugacidade do tempo e fragilidade da vida.
Feliz fim-de-semana e um beijinho
sempre subtil sempre bela ,as suas fotografias
cumprimentos de Antuérpia no primeiro Maio
Só uma pessoa muito sensível pode fazer o que fizeste.
Beijinhos
Verdinha
Queres levar o meu selo de lírios do vale do meu jardim para te dar sorte? Encontra-se na parte lateral direita.
Aí está o essencial!
Para quê mais'
saudações poéticas
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