Linda a foto!Que pormenor... Pena que o meu jardim sofreu o peso da geada das últimas noites! Pois é faz frio de rachar e a lareira crepita desde a tarde...mas não é daquelas grandonas da minha avó...que ardia e aquecia histórias fantásticas. Beijinho!
Uma delícia esse poema, associado às imagens da violeta... Cecília sabia como ninguém expressar sua apreciação pela simplicidade e pela beleza (violeta... asa de borboleta)!
Parabéns pela bela escolha do poema e pelas fotos!
Éramos um emaranhado De impulsos e todo universo Parou: concreta construção De sentimentos marginais. Qual pecado nos salvaria? Girávamos nus, sem amor, Convulsos, confusos, alegres.
Passei aqui para recomendar a leitura da entrevista que fiz com o poeta/filósofo Antonio Cicero e que está postada em meu blog. Gostaria também que recomendasse aos amigos, pois as palavras sábias desse encanto de homem que é o Cicero sempre devem ser lidas!
Olá meus amigos Hoje vou responder a cada um de vós.
Muitas saudades para ti querida Cristina.
Romério Ouro Preto é terra afortunada. Grande abraço.
Ana Tenho verdadeira paixão por chaminés alentejanas e as benditas lareiras. São quase uma casa dentro de outra casa. Beijinhos.
Flor Fico feliz por ter gostado das minhas violetas junto ao poema da Cecília Meireles. Beijinhos.
Koborron Olá meu amigo. Que bom ter a sua visita. Muito obrigada. Grande abraço.
Adriano Também gosto muito de Cecília Meireles e da sua enorme sensibilidade. Que lindo Poema. Adorei tê-lo aqui neste espaço. Muito obrigada. Irei ler tua entrevista. Grande abraço.
Cecile Fico muto honrada por deixarem neste cantinho os vossos belos poemas. Muito obrigada. O mundo, apesar de tudo, é um local maravilhoso. Beijinhos.
9 comentários:
Adoro a violeta.Flor com muito délicadeza.
Bom fim de semana, beijinhos.
isabel:
a cecília ficou em ouro preto um
período,quando escrevia o "romanceiro da inconfidência".
um abraço.
romério
Linda a foto!Que pormenor...
Pena que o meu jardim sofreu o peso da geada das últimas noites!
Pois é faz frio de rachar e a lareira crepita desde a tarde...mas não é daquelas grandonas da minha avó...que ardia e aquecia histórias fantásticas.
Beijinho!
Uma delícia esse poema, associado às imagens da violeta... Cecília sabia como ninguém expressar sua apreciação pela simplicidade e pela beleza (violeta... asa de borboleta)!
Parabéns pela bela escolha do poema e pelas fotos!
Bjs.
Que bonito el filastroque de Cecilia Meireles. Abrazos
Isabel,
Amo Cecília Meireles. Linda postagem. Um beijo imenso nessa alma linda!
"PERIGO"
É quase manhã.
Onde está você?
O meu coração
Pensa que não sabe
Apenas bater.
Adriano Nunes.
Isabel,
Lindo poema!
***BABEL***
Éramos um emaranhado
De impulsos e todo universo
Parou: concreta construção
De sentimentos marginais.
Qual pecado nos salvaria?
Girávamos nus, sem amor,
Convulsos, confusos, alegres.
Beijos,
Cecile.
Isabel,
Passei aqui para recomendar a leitura da entrevista que fiz com o poeta/filósofo Antonio Cicero e que está postada em meu blog. Gostaria também que recomendasse aos amigos, pois as palavras sábias desse encanto de homem que é o Cicero sempre devem ser lidas!
Abração!
Adriano Nunes.
Olá meus amigos
Hoje vou responder a cada um de vós.
Muitas saudades para ti querida Cristina.
Romério
Ouro Preto é terra afortunada.
Grande abraço.
Ana
Tenho verdadeira paixão por chaminés alentejanas e as benditas lareiras. São quase uma casa dentro de outra casa.
Beijinhos.
Flor
Fico feliz por ter gostado das minhas violetas junto ao poema da Cecília Meireles.
Beijinhos.
Koborron
Olá meu amigo.
Que bom ter a sua visita. Muito obrigada.
Grande abraço.
Adriano
Também gosto muito de Cecília Meireles e da sua enorme sensibilidade.
Que lindo Poema. Adorei tê-lo aqui neste espaço. Muito obrigada.
Irei ler tua entrevista.
Grande abraço.
Cecile
Fico muto honrada por deixarem neste cantinho os vossos belos poemas. Muito obrigada.
O mundo, apesar de tudo, é um local maravilhoso.
Beijinhos.
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