quarta-feira, maio 26, 2010
Uma tarde de sol.
A Micas, cansada de correr atrás das lagartixas, descansa debaixo do alpendre a contemplar os pássaros.
Já percebeu que não serve de nada tentar apanhá-los pois eles são mais rápidos a fugir.
Os pássaros , dois são pardais, os mais escuros dizem-me que são estorninhos e o outro não sei.
São uma pequena amostra dos muitos que por aqui aparecem e nos deliciam com seus gorjeios.
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sexta-feira, maio 21, 2010
terça-feira, maio 18, 2010
quarta-feira, maio 12, 2010
sexta-feira, maio 07, 2010
terça-feira, maio 04, 2010
Palácio Nacional da Ajuda
Um palácio que permanece inacabado.
A história deste palácio remonta a 1726 quando D. João V comprou três quintas em Belém. Em duas dessas quintas estão, actualmente, o Palácio de Belém e o Palácio das Necessidades. A terceira quinta seria para a construção de uma residência de Verão para a família real, tendo sido rasgada a Calçada da Ajuda para esse efeito.
Quando se deu o terramoto de 1755, D. José e a família real estavam em Belém. O rei ficou tão impressionado com o acontecimento que se recusou a viver em edifícios de alvenaria e mandou construir um palácio em madeira e pano no Alto da Ajuda. Chamou a este palácio Real Barraca ou Paço de Madeira e era decorado sumptuosamente com peças de tapeçaria, pintura e ourivesaria.
D. José viveu na Real Barraca até morrer em 1777.
Em 1794, um criado provocou inadvertidamente, um incêndio que destruiu por completo a Real Barraca e seu valiosíssimo recheio. Salvou-se a Torre Paroquial ou do Galo
É já no tempo do principe D. João, futuro D. João VI que se inicia a construção de um novo palácio. Interrompida pelas Invasões Francesas e a partida da família real para o Brasil.
Em 1821, quando D. João VI regressa do Brasil o Palácio ainda não estava concluido permitindo apenas a realização de cerimónias protocolares.
Só em 1861 passa a Residência Régia para o rei D. Luis e a esposa Maria Pia de Sabóia que introduziu grandes alterações na decoração e modernas condições de habitabilidade.
A Rainha Maria Pia viveu no palácio até Outubro de 1910 data em que a familia Real foi obrigada a abandonar Portugal, devido à instauração da República.
Actualmente além de Museu é também sede do Ministério da Cultura, Instituto Português do Património e Instituto dos Museus.