quinta-feira, outubro 11, 2012



A pé  e alegremente tomo a estrada larga,
São, livre, com o mundo por diante,
O longo caminho diante de mim levando-me aonde quiser.

Não peço boa sorte, eu próprio sou a sorte,
Não há mais lamentos, mais demoras, não preciso de nada,
Basta de queixas entre paredes, bibliotecas, polémicas,
Forte e contente como a estrada larga.
...

Walt Whitman - Canto da Estrada Larga  (excerto)

trad. José Agostinho Baptista



Sexta feira dia treze






Eles estão assim... só que ainda não sabem.

As senhoras  não estão no grupo. Deviam andar nas compras.

2 comentários:

Ana Tapadas disse...

Querida Isabel,
Poema e fotografia muito bem escolhidos e conjugados.

Infelizmente, para nós, a tua ironia está perfeita. (Sempre sorrio, obrigada).

Beijinho grande.

Ana Tapadas disse...

PS:
boas melhoras à tua filha. Fui ver do meu colesterol e voltei vacinada...só quero ver se isto funciona, pois é a primeira vez. Depois direi...


Outro beijinho