sexta-feira, março 16, 2007


O Tejo visto do Panteão Nacional.


Hoje só a poesia do rio da minha bem amada cidade. Aqui visto do jardim do Torel.

1 comentário:

Meg disse...

É rio... logo gosto, mas o meu, o dos meus sonhos e dos meus devaneios, é mais acima, mais discreto, mais deconhecido e, ainda
muito menos, reconhecido!
As margens... a floresta... tu sabes, pois temos a mesma paixão pelas águas que escorrem...
E que tal um chá, com sabor a chá na minha gruta?
Um abraço e obrigada pela visita na antiga, que deixou de ser antes de o ser...