quarta-feira, abril 28, 2010



O que resta de uma folha.
Que foi um orgão vivo de uma planta, realizou fotosíntese e respiração. Desta, em forma ovada, possivelmente de uma dicotiledónea, restaram só as nervuras por onde antes corria a seiva. O vento trouxe-a até mim, peguei-lhe com cautela e depois de a fotografar guardei-a numa caixa, conjecturando sobre as fragilidades e vulnerabilidades de todos os seres vegetais ou não.
Posted by Picasa

8 comentários:

Dalva Nascimento disse...

É preciso muita sensibilidade para saber olhar assim para as coisas simples e preciosas como estas...

Beijinhos, querida!

Carminda Pinho disse...

Olá Isabel!
Que coisa tão linda nos mostras.
Quanta sensibilidade, a tua.

Beijos

Meg disse...

Isabel,

E é de coisas tão simples, mas tão belas, que muitas vezes nos esquecemos, passando absolutamente ao lado, ignorando-as.

Lindíssima a fotografia.

Bom fim de semana. Beijinhos

Cristina disse...

Magnifico,Querida isabel.
Bom fim de semana,até muito,muito brève.
Beijinhos

Ana Tapadas disse...

Amiga:
Que extraordinárias fotografias e que sabedoria...sobre a vida e sobre as plantas!
Nada mais verdadeiro que a fugacidade do tempo e fragilidade da vida.
Feliz fim-de-semana e um beijinho

alfacinha disse...

sempre subtil sempre bela ,as suas fotografias
cumprimentos de Antuérpia no primeiro Maio

Je Vois La Vie en Vert disse...

Só uma pessoa muito sensível pode fazer o que fizeste.

Beijinhos
Verdinha

Queres levar o meu selo de lírios do vale do meu jardim para te dar sorte? Encontra-se na parte lateral direita.

vieira calado disse...

Aí está o essencial!

Para quê mais'

saudações poéticas