Canta, poeta, canta!
Violenta o silêncio conformado.
Cega com outra luz a luz do dia.
Desassossega o mundo sossegado.
Ensina a cada alma a sua rebeldia.
A gente fala para quem ouve, e não para quem quer ouvir. Canta, poeta, canta! Violenta o bispo empregado. Cega com outra luz a luz do dia. Se o passado é fantasma e o futuro é inseto, Desassossega o mundo sossegado. Ensina a cada alma que ninguém sabe da bosta de Biobosta D'Bosta Alguma. Dessassocia o futuro associado.
4 comentários:
A gente fala para quem ouve, e não para quem quer ouvir.
Canta, poeta, canta!
Violenta o bispo empregado.
Cega com outra luz a luz do dia.
Se o passado é fantasma e o futuro é inseto,
Desassossega o mundo sossegado.
Ensina a cada alma que ninguém sabe da bosta de Biobosta D'Bosta Alguma.
Dessassocia o futuro associado.
Miguel Torga de Palhoça- Voz Cativa
Olá Isabel
Estou contente por ver que voltou sã e descansada de férias
Abraços
vejo que voltou das férias, e com uma poesia, mas que surpresa boa ler poesias pela blogosfera! (:
Beijos rimados pra você
Querida Isabel,
que saudades tuas!
Espero que estejas bem repousada e pronta para enfrentar estes dias.
Belíssima escolha de poema, para recomeço!
Belíssima foto.
Beijinho
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