sexta-feira, dezembro 28, 2012


Trafaria, Dezembro 2012


2012 está a chegar ao fim.

Não foi um ano bom para a maioria dos portugueses.

Está na altura de fazermos um balanço, depois de muitos jovens terem saído do País para encontrarem trabalho e sustento noutras paragens.
Depois de ano e meio de governação, depois de tantos sacrifícios, depois de perdermos tudo  que o 25 de Abril conquistou, o que nos resta?

Nós não sabemos mas os governantes deviam ter uma palavra de esperança e não um discurso atabalhoado, no "facebook", lamuriento, piegas, tipo folhetim da "coxinha", literatura de cordel pura.

Os portugueses podem gostar muito de telenovelas mas, de certeza, preferiam ter pão na mesa  junto de toda a família. E homens honrados  a dirigir este País e ... inteligentes .

O nosso primeiro, provavelmente, acha que somos todos "tosques".





3 comentários:

alfacinha disse...

Cara Isabel
Experimenta a minha receita ,talvez não ajude, mas ,ao menos seria bom para um sorriso .
Coloque numa panela, neve branca brilhante,
algumas estrelinhas da noite de São Silvestre,
e leve ao fogo .
A meia-noite em ponto cubra tudo com beijinhos de amor.
Acrescente no conjunto uma punhada com chuva pirotécnica.
Regue muito copioso com cintilantes borbulhos dourados de espumante.
Mexe isto tudo cuidadamente com um generoso suspiro de bonança
e junte os seus votos de novo ano.
Despeje essa mistura de ventura sobre uma placa
e leve ao forno pré-aquecido por cerca de 365 segundos.
que bolo de ano
Divida o bolo em quatro estações
e goze de dia para dia do sabor único de um feliz ano novo.

maria joão moreira disse...

Isabel, andei desaparecida... que saudades de aqui vir! Que 2013 seja um ano com menos cinzento, um pouco mais de cor e também algum amor. Um beijo

Ana Tapadas disse...

Querida Isabel,
venho desejar que o novo ano nos traga uma vida nova...pois tens muita razão...em Janeiro perceberemos ainda melhor quem esta gente.
Ah, ainda bem que a tal vacina da gripe funcionou...que como sabes também estamos proibidos de adoecer, como disse o secretário de estado (e não de Estado, claro).
Tudo de bom para vós.
Abraço fraterno e obrigada pela tua presença.